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Críticas
Críticas

“Devo realçar em particular a magnífica actuação vocal de Alexandra Bernardo (Donna Anna) e o perfeito desempenho global de José Corvelo” (José António Miranda in http://fanaticosdaopera.blogspot.pt/2015/03/don-giovanni-teatro-thalia-lisboa.html - Don Giovanni (Leporello), Teatro Thalia – Lisboa, 7 de Março de 2015

 

(...) para além de José Corvelo (um óptimo Leporello), houve ainda...(...). (Don Giovanni, 14 e 15 de Fevereiro de 2015, Centro Cultural de Belém, Lisboa. (Pedro Boléo in Público, de 16 de Fevereiro de 2015).

 

“(…) a positive remark should also go to Chelsey Schill (Spokeswoman, soprano), Nuno Dias (A.G. President, bass), José Lourenço (Magistrate, tenor), Ana Ferro (Doctor, soprano), José Corvelo (Lawyer, baritone) (…)". ( Banksters, Teatro Nacional de São Carlos, Março de 2011. Manuel Pedro Ferreira in: http://www.mic.pt/critica/eng/20110321_banksters.html.

 

“Tive pena que José Corvelo não tivesse um papel mais interventivo na ópera porque penso que a elevaria em qualidade vocal”. (Banksters , Teatro Nacional de São Carlos, Março de 2011, in: http://fanaticosdaopera.blogspot.pt/2011/03/banksters-teatro-nacional-de-sao-carlos.html

 

“RECITAL BRILHANTE EM NOITE MEMORÁVEL

José Corvelo cantou e encantou a plateia, que encheu a ermida e o seu adro coberto por um toldo. Desde Francisco Lacerda, Claúdio Carneyro a Bach e Verdi, entre outros, e incluindo napolitanas, a voz e a expressão de José Corvelo cativou e mostrou que a qualidade deste cantor pode orgulhar o país”.

Carlos Faria in: http://geocrusoe.blogspot.pt/2007_08_01_archive.html, 31 de Agosto de 2007, Varadouro, Faial.

 

 

“A noite valeu bem cada momento cantado pela voz de Carmen - Maria Luísa de Freitas, D. José - Paulo Ferreira, Micaela - Olga Dyachkovskaya, Escamillo - José Corvelo...” (Carmen, Coliseu do Porto, terça-feira, 22 de Maio de 2007. Carlos Vaz in: http://carlosvaz.blogspot.pt/2007/05/este-fim-de-semana-fui-ao-coliseu-do.html

 

“Os cantores estiveram entre o correcto e o admirável, com destaque para a excelente prestação de José Corvelo como Figaro, de Lara Martins como Susanna e de Teresa Gardner como contessa.” (Jornal Público – Manuel Pedro Ferreira, Le Nozze di Figaro, Teatro da Trindade, Setembro de 2006).

 

“No plano vocal, estiveram muito seguros Corvelo (Figaro) e Redondo (Conde) – também os cantores com mais traquejo do elenco.” ( Jornal Diário de Notícias – Bernardo Mariano, Le Nozze di Figaro, Teatro da Trindade, Setembro de 2006).

 

“…o barítono José Corvelo e o acordeonista Pedro Santos que ofereceram o seu talento a uma plateia atenta e que por sinal encheu por completo aquele espaço, interpretando temas de Vivaldi, Mozart, Piazzola, Gardel, Rossini e Di Capua, recebendo aplausos merecidos perante a belíssima execução dos mesmos. (…) …tornaram a noite musical uma autêntica festa da música, só interrompida pelos muitos aplausos que ambos receberam por todos os presentes” (O Monchique – Recital do dia Mundial da Música 1 de Outubro de 2005, Museu das Flores - 30 de Outubro de 2004).

 

“Não menos agradável foi ouvir uma vez mais com a qualidade que lhe é sobejamente conhecida, as interpretações do nosso conterrâneo José Corvelo, acompanhado pela referida orquestra (OSJ) ” (O Monchique – Concerto com a Orq.Sinf.Juvenil, 30 de Setembro de 2004).

 

“Omogeneo, composto e preparato il resto del cast che affiancava la Theodossiou: Annamaria Dell’Oste (...), Stefano Secco (...), Carlo Cigni(...) e ancora Nidia Palacios, Ana Ferraz, Oriana Kurteshi e José Corvelo” ( Prometheus - Floriana Tessttore, Medea, TNSC, www.rivistaprometheus.it , anno IV.N. 97 – lunedì 14 febbraio 2005)

 

“Carlo Cigni, Nidia Palácios, Ana Ferraz e José Corvelo estiveram muito bem nos seus respectivos papéis” (Público – Teresa Cascudo, Medea, TNSC, Janeiro de 2005).

 

“…a situação dramática-musical existiu, não se podendo deixar de referir as interpretações de Juliana Mauger e José Corvelo” (Público – Augusto M. Seabra, The Bear, Centro de Artes Modernas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Outubro de 2004);

 

“Simplicidade e segurança que se encontraram num leque vasto de interpretes (…), do estúdio de ópera, ou os mais experientes Luís Rodrigues, Mário Redondo e José Corvelo” (Público – Augusto M. Seabra, A Raposinha Matreira, Rivoli Teatro, Porto, Julho de 2004);

 

“…Catherine Rey e José Corvelo constituíram uma dupla eficaz…” (Expresso – Teresa Castanheira; Os Fugitivos, Teatro da Trindade, Lisboa, Março de 2004);

 

“Tanto o soprano Angélica Neto como o barítono José Corvelo encarnaram os seus papéis de forma expressiva e engraçada.” (Expresso – Luciana Leiderfarb; A Floresta, Teatro S.Luís);

 

“ O Anão (José Corvelo) e o Sábio colaram muito bem voz e personagem…” (Diário de Notícias – Bernardo Mariano; A Floresta, co-produção TNSC/Teatro S.Luís, Lisboa, Fevereiro de 2004);

 

 “…José Corvelo foi perfeito na caracterização do jardineiro” (Diário de Notícias – Bernardo Mariano; Le Nozze di Figaro, Coliseu do Porto, Antonio);

 

“José Corvelo promete ser um elemento importante e significativo no panorama lírico português (…) Já aqui o ouvi várias vezes e muito bem” (Comentários à transmissão directa da Antena 2 – Maestro Mário Mateus; Le Nozze di Figaro, Coliseu do Porto, Maio de 2002, Antonio)

 

 “É difícil ser-se tão bom num pequeno papel como aconteceu com José Corvelo.” (Jornal de Notícias – Maestro José Atalaya; La Bohème, Coliseu do Porto, Junho de 2000, Benoit e Alcindoro);